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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Bullying

        Veja as informações no vídeo sobre o tema que iremos estudar:


       A professora Kátia Pupo faz sua definição de bullying como todas as atitudes agressivas, intencionais e repetidas que ocorrem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra o outro(s), causando dor e angústia e executadas dentro de uma relação desigual de poder.
      Através da observações do vídeo e da definição da professora, podemos perceber que essa prática é sutil, porque passa despercebido como uma "brincadeirinha" e não damos o devido valor por não prestar a atenção no sofrimento do outro, nos sinais que eles estão mostrando, como a mudança de comportamento. As vítimas são as crianças mais tímidas, quietas, ou com algum padrão "arnomal", como usar óculos, ser gordinho, negro, baixa classe social. Essa criança no futuro pode ser tornar um agressor, como executante ou elaborante do bullying devido aos tramas que sofreu no passado.
     
 O perfil dos agressores:
  • ambos os sexos
  • desrespeitos às normas
  • dificuldade de lidar com a frustação
  • liderança
  • pequenos delitos
  • desempenho regular ou insuficiente
  • ausência de culpa
  • desafiadores e agressivos
  • dificuldade em lidar com figuras de autoridade
  • mentiras constantes
      Nos vídeos a seguir veremos os depoimentos de algumas pessoas que já sofreram agressões por essa prática que não é novidade, mas o seu crescimento tem sido algo muito complicado.



      
       As  consequências podem ser diversas desde ao superação do fato até a mais trágica e séria como o suicídio, tudo de acordo com a estrutura psicológica que cada um tenha, da pressão emocial que carrega sobre si, e muitas vezes sozinho não compartilha com ninguém, os motivos podem ser vergonha, ou houve tentativa mas não teve mérito.



       O relato dessa menina demostra a falta de informação e de negligência dos pais, professores e gestores educacionais, ao verem a mudança de comportamento e física. As conversas que tinha com os pais nada influenciava o sentimento que a garota estava passando. Mas e nós quanto educadores, quais seriam as possíveis intervenções contra o bullying? Vejamos alguns pontos que podem auxiliar o trabalho docente:
  • conscientização
  • sensibilizar a comunidade
  • ambiente de confiança, solidário e ético
  • dar apoio e proteção às vítimas
  • estabelecer regras e limites claros
  • aplicar sanções sem tolerância em casos de bullying
     As crianças tendem a buscar algo ou alguém que sirva para eles como uma válvula de escape, para tentar sair desse sofrimento aliviando suas tensões físicas e emocionais. Que como docentes possamos ser uma válvula, quem eles confiam e encontram apoio e conforto, tendo certeza que faremos esforços para que essa situação seja revertida, e que realmente ele possa ser feliz e não fazer de conta.


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