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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

As revoluções educacionais


     Aula do professor Ulisses Araújo traz as revoluções educacionais, a quem se destinava a escola em três fases:
  • 1ª fase: Era raridade o conhecimento, e destinado a nobreza, as pessoas importantes daquela época. A criança não saia para a escola, mas sim uma pessoas com o conhecimento suficiente para transmitir as devidas informações ia a casa do aluno.
  • 2ª fase: Existe um local para o estudo, não mas em casa e unitário. A sala era contida de poucos alunos, homogênea não só intelectualmente, mas socialmente, raça, cultura e sexo. A criança que estava fora do padrão, como um pequeno atraso em vista dos demais era desligado da escola, esse acesso a formação educacional era apenas de 10% da população. O professor tinha um papel supremo, superior, onde transmitia seus conhecimentos sem intereção. Ocorria a transmissão bancária, usada por Paulo Freire, a criança vista como uma tábua rasa.
  • 3ª fase: é a atual, com a democratização educacional, direito para todos, dever do Estado propiciar acesso a educação para todas as crianças com diferenças socais, econômicas, psíquicas, físicas, culturais, religiosas, raciais, ideológicas e de gênero.
     Criando um desafio para o profissional de educação nos dias de hoje, lidar com todas as diferenças muitas vezes sem informação suficiente de como lidar com elas. Diferente da segunda fase, que se o aluno saisse fora do padrão era excluído daquele grupo social.  Hoje fica a resonsabidade do professor relacionar-se com as diferenças, sem que a qualidade escolar decaia. É desenvolver um trabalho eficaz com uma sala de trinta ou mais alunos, incluíndo os portadores de necessidades especiais.
     A questão não é trabalhar com as diferenças, porque somos diferentes e nessas diferenças que compreendemos o outro. Mas sim da qualificação profissional, como trabalhar com um aluno surdo, no meio de tantos outros ouvintes e falantes ao excesso. Onde entraria o apoio do sistema educacional a esses educadores que tem na sua sala alunos de inclusão variados. Sempre que olhamos a nosso redor, nos vemos sozinho nessa missão. Só resta ser criativo, ousado e determinado para superar todos esses obstáculos que a inclusão gerada pela democracia proporcionou.

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