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" NÃO SOMOS O FIM, E SIM OS MEIOS!"

Educação Especial

1. EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: AVANÇOS E DESAFIOS - COMO VEM SENDO ORGANIZADO A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO PAÍS.

Aula ministrada pela professora Ana Claudia Lodi.


Com o passar do tempo e as necessidades irem surgindo, foram criadas as escolas especiais, que tinham algumas características que veremos:
  • contavam com profissionais da saúde atuando como equipe multidisciplinar junto à equipe pedagógica.
  • sala de aula: constituídos por poucas crianças, divididas, em geral, por faixa etária e nível de desenvolvimento.
  • programas curriculares reduzidos.
  • materiais didáticos elaborado especialmente para os alunos.
  • desenvolvimento dos conteúdos de forma detalhada, sem buscar incentivar a curiosidade e o raciocínio das crianças.
Existiam também as classes especiais, que tinham características como:
  • classes organizadas conforme a "deficiência".
  • professora responsável por administrar a diversidade.
  • educação e artes: podem ser organizadas no coletivo de alunos.
  • sala de reforço: apoio nas áreas de conhecimento - professores especialistas.
Hoje em dia também existem as classes especiais, chamadas de classe de reforço, isso no município de Guaratinguetá. Para atuarem nessas salas, os professores tem que ser especialistas em Educação Especial, são atendidos os alunos que tem deficiência intelectual e de aprendizado. 

Na escola Alcina Soares de Novaes, tem um espaço onde são atendidas as crianças em horário oposto do seu período de aula (contraturno), abrangendo crianças com deficiências auditivas e intelectuais, onde uma professora especialista faz esse trabalho com eles.

Vejamos agora quais são os princípios para da inclusão:
  • ação política, cultural, social e pedagógica.
  • direito de todos estarem juntos, sem discriminação.
  • todos os alunos devem estudar, preferencialmente na rede regular de ensino.
  • escolas devem ser organizar para o atendimento, assegurando condições necessárias para educação com qualidade para todos.
E é essa educação para todos que se tem lutado, para que tenham educação com qualidade, e realmente eles sejam inseridos da melhor maneira possível.

REFLEXÃO: "INCLUSÃO É SAIR DAS ESCOLAS DOS DIFERENTES E PROMOVER A ESCOLA DOS DIFERENTES". (MANTOAN).

2. EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: AVANÇOS E DESAFIOS - A COMPLEXIDADE NO ESTUDO DOS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO.

Aula ministrada pela professora Kátia de Souza Amorim.

História do desenvolvimento humano

  • A criança por ela mesma, vive em torno de si.
  • Criança em relação com o outro mas próximo, no caso é  a mãe.
  • Criança no sistema integrado "a família".
  • Criança em relação com o próximo, interagindo com outro socialmente, sendo os colegas da rua, ou escola.
A família que "molda" a criança, e essa demonstra tudo no seu comportamento, nesse sentido o professor tem que passar a focalizar COMO é que se dão processos através dos quais o desenvolvimento ocorre.

A família é o principal mediador na construção do comportamento das crianças, mas também ela não é a única mediadora, qualquer pessoa pode fazer parte desse processo.

Vejamos, qual seria o papel do mediador: 

"Mediador - desenvolvimento ocorre ao longo de todo o ciclo vital... nas e por meio das interações estabelecidas entre as pessoas... em contextos social e culturalmente e organizados".

Para melhor entender o comportamento dos alunos é necessário saber, como vive? aonde vive? pois esses questionamentos dos nossos alunos.

REFLEXÃO: " A FAMÍLIA É A FONTE DA PROSPERIDADE E DA DESGRAÇA DOS POVOS". (Martinho Lutero).

3. EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: AVANÇOS E DESAFIOS - DADOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO PAÍS

Aula ministrada pela professora Kátia Amorim.


Segundo as informações do MEC 1998 a 2011, houve um crescimento significante de matrículas com crianças de inclusão, sugere-se um número de 337.326 a 700.624.

Mas como está essas crianças que são de Educação Especial?
Nas escolas públicas tem como apoio classes especiais e sala de recurso.

Observando as escolas nota-se algumas falhas no sentido de registros dos alunos, como também os diagnósticos. Exemplo: o aluno tem deficiência auditiva, mas qual é o grau dessa deficiência, pois são dados necessários para melhor ser trabalhado essa inclusão.

Não basta somente realizar as matrículas das crianças de inclusão, mas deve-se ter um acompanhamento eficiente, registrando todos os dados pertinentes para a realização de uma inclusão verdadeira e comprometida.

REFLEXÃO: INCLUSÃO É SAIR DAS ESCOLAS DOS DIFERENTES E PROMOVER A ESCOLA DAS DIFERENÇAS". (Mantoan).

4. EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: AVANÇOS E DESAFIOS
DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Aula ministrada pela professora Kátia Amaron.

    A maneira que queremos receber e olhar os nossos alunos é linear, ou seja, todos iguais na sua aprendizagem. Mas quando trata-se de educação especial isso realmente é impossível, pois as necessidades demostram claramente atitudes positivas que auxiliam esse processo de aprendizagem.

 Essas figuras são representadas como auxiliares na aprendizagem, são amplificadores que vão de encontro com as necessidades da cada crianças. Sendo eles: a plancha para os alunos com deficiência física; braille para deficiência visual e libras para deficiência auditiva.

Os alunos que apresentam deficiências sensoriais são que apresentam melhor o seu aprendizado, principalmente quando se tem esses apoios necessários para essa construção do saber.

No caso dos deficientes intelectuais, um dos métodos mais eficientes é o da socialização, a participação com o outro para a sua aprendizagem.

Devemos ter ciência das limitações dos deficientes intelectuais, para o nosso trabalho ser mais eficaz, em relação a síndrome de Down esses alunos possuem os seguintes comprometimentos:

   * atenção afetada, memória, capacidade de correlação e análise do pensamento abstrato, etc.
    * diferentes percepções e distinções auditivas.
    * diferente desenvolvimento linguístico.
   
    * dificuldade quando tem que construir conduta nova, com nova sequencia de atos.
      * dificuldade na fala (devido a flacidez dos músculos, incluindo língua).

Destacando que o conhecimento desses diagnósticos, são para auxiliar o trabalho docente em relação a essas crianças, não para rotular ou reforçar aquilo que eles não são capazes de oferecer, mas sim respeitar os ritmos e avanços que os alunos podem alcançar. 

REFLEXÃO: " É FAZENDO QUE SE APRENDE A FAZER AQUILO QUE SE DEVE APRENDER A FAZER ". (Aristóteles).

5. EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: AVANÇOS E DESAFIOS
LEGISLAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE INCLUSÃO

Aula ministrada pela professora Lúcia Tinós.

    Nessa aula a professora apresenta os seguintes objetivos:
  • apresentar alguns documentos nacionais e internacionais.
  • apresentar e discutir referências legais sobre o direito a educação de alunos com necessidades especiais.
  • refletir o uso das referências legais como instrumento do professor.
LEIS INTERNACIONAIS:
  • 1944 - Declaração Universal de Direitos Humanos.
  • 1990 - Conferência Mundial, sobre educação para todos (ONU).
  • 1994 - Declaração de Salamanca.
LEIS NACIONAIS:
  • 1988 - Constituição Federal (art. 208, III).
  • 1996 - Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional (nº9.394/96)
  • 2000 - Lei nº 10.098 - a todos da sociedade para o melhor acesso as crianças com necessidades especiais.
  • 2001 - Plano nacional de educação direito para todos e o decreto nº 3.956 reforçando o direito a matrículas em escolas públicas os alunos com necessidades especiais.
  • 2002 - Lei nº 10.436 - reconhecimento Libras com linguagem.
  • 2007 - política de necessidades especiais, norteando a educação especial, ressaltando a inclusão especial.

    A imagem da "justiça", vem de encontro com um questionamento: Será que mesmo com tantas leis que garantem o acesso as crianças nas escolas, vem sendo cumpridas? Não somente aceitando a matrícula delas, mas sim fornecendo meios necessários para o seu desenvolvimento pedagógico e social?

   Infelizmente em muitas escolas vemos claramente a resposta negativa dessas perguntas, mesmo garantindo o direito de cuidado e respeito, escolas que foram construídas ou reformadas recentes não tem acesso para cadeirantes, ou o espaço do banheiro é incompatível  para sua movimentação. As leis acabam somente fixadas nos papéis e a população ainda com a visão vendada para a realidade da inclusão na sua totalidade, e não parcialmente, ou seja, inclusos são aqueles que estão na escola regular.

REFLEXÃO: " O AMOR É A LUZ QUE NÃO DEIXA ESCURECER A VIDA ". (Camilo Castelo Branco).

6. EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: AVANÇOS E DESAFIOS
MODELOS DE ENSINO: DAS CONCEPÇÕES DOCENTES ÀS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Aula ministrada pela professora Claúdia Yazlle.


    Para o melhor desenvolvimento dos alunos, a pedagogia está em movimento: diversidade e aprendizagem. Mudanças na legislação, relações culturais, demandas de mercado, novas funções sociais e concepções de escola, formação e identidade profissional dos docentes. vejamos um paralelo entre o passado e atualidade no aspecto da inclusão.

ANTIGAMENTE:
  • ensino (situações e materiais)
  • professores especialistas.
  • disciplina.
ATUALIDADE:
  • aprendizagem.
  • integração curricular (trabalho em grupo e conhecimento amplo).
  • coordenador (articulado)
  • diversidade (inclusão)
  • ampliação de atribuições da escola.
   Hoje esses aspectos estão sendo mais observados e praticados, com o objetivo de melhorar a inclusão, abranger as necessidades dos alunos e oferecer respaldo para elas, quando diz que deve existir uma integração curricular, ou seja, o trabalho em parceria é fundamental, os alunos necessitam de outros profissionais que somente o professor não tem capacidade de fornecer. Essa parceria que faz o sucesso do aluno na sua aprendizagem, social e vida.

REFLEXÃO: " TODA INCLUSÃO DEPENDE DO OLHAR DE CADA UM ". 

7. EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: AVANÇOS E DESAFIOS
O PROFESSOR NÃO PODE ESTAR SÓ - PARTE I

Aula ministrada pela professora Claúdia Yazlle

     Baseando na aula da professora, que apresenta a complexidade do processo de aprendizagem, interligando as crianças com necessidades especiais, professores, pais e profissionais de saúde, coloco a Apae como uma escola que abrange essas pessoas voltada para o aprendizado da criança.


    Vejamos quais são as preocupações das famílias, professores e escola, em relação a esses alunos com necessidades especiais.

  • família: busca aceitação e acolhimento do filho; autonomia e independência; busca aprendizado.
  • professores: estar e preparar-se; como garantir o aprendizado; como lidar com as diferenças; disciplinas e regras.
  • escola: atuação da coordenação e direção; reflexão, planejamento e avaliação; estabelecer parcerias com outros profissionais.
    A Apae nesse aspecto preocupa-se com a criança na sua totalidade, não visando somente a sua saúde ou delimitações, mas sim no seu social e pedagógico. Como professora ativa, percebo isso claramente nos atendimentos com os profissionais da saúde, no preparar das aulas, e no convívio com outras crianças. Passeios fazem parte da rotinas dos alunos, o contato com outras pessoas são fatores indispensáveis e necessários para o seu crescimento social.
  
   Indago muitas vezes, como seria a rotina e realidade desses alunos nas escolas regulares? Como professora atuante dos dois lados, posso dizer com clareza que na escola regular a parceria com outros profissionais tem certa dificuldade devido a demanda para pouco profissional, e o tempo de espera para um atendimento pode ser complicado para que tem a necessidade desse apoio com mais frequência. Para a inclusão acontecer tem que repensar todos esses fatores, já que na Apae o tratamento é constante e permanente com os profissionais de saúde, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, psicólogos e dentistas.

REFLEXÃO: " Cuidado com as palavras: elas se transformam em ação.
                         Cuidado com as suas ações: elas se transformam em hábitos.
                         Cuidado com os seus atos: eles moldam o seu caráter. 
                         Cuidado com seu caráter: ele controla o seu destino." (Paulo Coelho).    




8. EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: AVANÇOS E DESAFIOS
O PROFESSOR NÃO PODE ESTAR SÓ - PARTE II


Aula ministrada pela professora Jaqueline Amorim.

                          




    Essa cena representa uma sala de aula, com um diferencial, a quantidade de alunos. Sabemos que numa sala convencional o número de alunos para um professor é em média 30 alunos, com aulas programadas, metodologias diversificadas para atender as necessidades de seus alunos, variados modos de comportamentos e ainda um ou mais alunos de inclusão. Mediante essa situação gera uma frustração do professor por sentir-se incapaz de não ter atingido suas metas, e por outro lado a decepção dos alunos, que não aprenderam, aquilo que deveriam assimilar.
    Para um inclusão eficaz todos envolvidos no aprendizado desses alunos considerando suas limitações e suas capacidades. Em relação ao professor, ele deve:

  • estar atento a capacidade dos alunos.
  • preparar suas aulas de acordo com seus alunos, ou seja, investir naquilo que eles são capazes de realizar com mais facilidade.
   Mas como o trabalho não deve ser somente do docente, a equipe escolar pode e deve se mobilizar para esse sucesso, como:

  • garantir uma escola organizada e inclusiva.
  • realizar encaminhamentos e solicitar serviços.
  • realizar busca e acesso a suporte,.
  • identificar recursos existentes na comunidade, estabelecendo parcerias, convênios ou quaisquer formas de ação conjunta.
    Lembrando que toda ação que envolva o aprendizado do aluno, tratando-se de educação especial todos devem estar envolvidos, para que o trabalho seja eficaz e bem sucedido.

9. EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: AVANÇOS E DESAFIOS
TRAJETÓRIAS ESCOLARES DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E A EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS

Aula ministrada pela professora Lúcia Tinós.

  

    Mesmo não tendo a oportunidade de concluírem a escolarização no período correto, todas as pessoas que quiserem estudar tem o apoio da EJA - Educação para Jovens e Adultos, independente do ano que eles estejam. A EJA conta com o amparo de Leis que sustentam sua validade e existência inclusive em escolas públicas. 
    Em relação a Educação Especial, não é diferente. As pessoas portadoras de necessidades especiais também tem o direito a EJA, conquistando seu direito a educação. Segundo informações de sensu as pessoas com deficiência mental são que mais procuram a EJA para dar continuidade ao seus estudos.

REFLEXÃO: "A educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido". (Sir Arthur Lewis).

10. EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: AVANÇOS E DESAFIOS
A QUESTÃO DO ESTIGMA

Aula ministrada pela professora Ticiana Roriz.

Segundo Goffman, a definição para estigma é uma situação do indivíduo que está inabilitado para aceitação social plena.

"Um indivíduo que poderia ter facilmente recebido na relação social, possui um traço que pode ser impor à atenção de afastar aqueles que ele encontra, destruindo possibilidades de atenção ara outros atributos seus.



    A história acima aborda uma situação que mesmo com as diferenças podemos conviver e aprender com as mesmas, gerando verdadeiros vínculos de amizade. Os dois lados aprendem quando existe a intenção desse aprendizado.
    Nós por nossa natureza temos a inferir um séria de imperfeições, não existentes, a partir da imperfeição original. Como gritar com um cego, por exemplo. Sua deficiência é visual e não auditiva isso tem que ser claro, para auxiliar naquela imperfeição e aprender com ela também.

11. EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: AVANÇOS E DESAFIOS
ÉTICA E SAÚDE NA ESCOLA


Aula ministrada pela professora Lúcia Tinós

Segundo a professora os objetivos dessa aula são:

  • definir e discutir "alunos com necessidades educacionais especiais".
  • afunilar e especificar os alunos relacionados ao campo da saúde - deficiência, transtorno e alguns quadros.
  • especificar os alunos com necessidades especiais.
 Os alunos com necessidades especiais são aqueles que não tem o mesmo rendimento escolar do que os outros alunos, esses no caso são deficientes intelectuais. No caso deles estão na sala de aula e muitas vezes acabam sendo rotulados como "incapazes" mas na verdade sua condição merece respeito e atenção especial, pois existe um problema clínico que deve ser considerado, a saúde do aluno tem que ser uma primícia, assim com esses cuidados e ciência de sua condição física ou neurológica, a ética que é o respeito, consideração e zelo por esse aluno virá automaticamente com um trabalho bem desenvolvido.

12. EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: AVANÇOS E DESAFIO
ÉTICA E VALORES NA AÇÃO EDUCATIVA

Aula ministrada pela professora Kátia Amorim

Ao meu entendimento a ética e seus valores iniciam pelo professor, ao receber o aluno com necessidades especiais na escola, e esse venha ser inserido na sala de aula, o "comandante" da sala que direciona esse contato com o aluno e com os demais da sala que serão seus amigos. Se o professor tiver medo, desprezo, ou indiferença automaticamente os alunos reagirão assim, o motivo é simples, nossas atitudes que fazem parte da educação e essa gera uma ação educativa, positiva ou negativa, depende do nosso ponto de visão em relação a ética e valores que cada um carregam consigo.


Com um ato de amor e solidariedade podemos fazer uma inclusão com mais amor, pautada no respeito e valorização do potencial do outro que mesmo com necessidades especiais é um ser humano que precisa do olhar atencioso como qualquer outra criança.

13. EDUCAÇÃO E INCLUSIVA: AVANÇOS E DESAFIOS
CONTRADIÇÕES NA HISTÓRIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Aula ministrada pela professora Kátia Amorim


   Esse é um trecho do filme: Meu pé esquerdo. História de uma família comum que pertencia classe social média baixa, tinha filhos, mas um dia nasceu um que fugia do padrão normal dessa família, tinha paralisia cerebral e seu lado direito era comprometido, era impedido de caminhar, brincar e viver na sociedade como os demais.
   Era excluído principalmente pelo pai, antigamente os filhos saiam com o pai e o mesmo demonstravam em bares e outros ambientes seus filhos, como herdeiros e procriadores. 
   Mas um dia toda a família foi surpreendida, com todo seus esforço utilizando seu pé esquerdo escreveu seu nome, e mostrou que apesar de sua "deficiência" e limitações era inteligente, e portador de tantas outras habilidades.
   Esse filme foi inserido nessa disciplina porque fala das contradições na história, incluindo a educação especial, que antes os deficientes eram vistos como ameaças e berrações eram mortos, com o passar do tempo, foram conquistando certos direitos no papel, ainda continuam sendo vistos na forma anterior, são aceitos na sociedade como obrigação e imposição da lei, e não pelas outras habilidades que eles possuem e podem sim oferecer muito ao meio que está inserido, se derem a oportunidade como qualquer outra criança  se desenvolverem no seu aprendizado.

14. EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: AVANÇOS E DESAFIOS
CRIANÇAS E JOVENS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: DIALÉTICA INCLUSÃO/EXCLUSÃO

Aula ministrada pela professora Kátia Amorim.



    Essa imagem retrata uma realidade sobre a complexidade nos processos da inclusão escolar, fios que se entrelaçam fornecendo uma comunicação positiva, ou embaraçam criando impendimentos para a vida escolar contribuindo para sua inclusão ou exclusão, são eles:
  • O ponto de vista dos familiares.
  • O ponto de vista do professor.
  • O ponto de vista do coordenador/direção da escola.
  • O ponto de vista do aluno.
    As pessoas citadas acima tem que caminhar juntas no mesmo objetivo, na mesma direção, buscando o aprendizado do aluno com seriedade, respeito, dignidade, participando da inclusão verdadeira em todos os aspectos, fornecendo assistências e condições físicas, emocionais para que tudo transcorra agradavelmente.
    Quando não existe satisfação ou colaboração de uma das partes citadas acima, é um convite inevitável para a exclusão, a ruptura de um fio por mais fino que seja impede a comunicação para a inclusão daquela criança no ambiente escolar. Por esse motivo que o envolvimento de todas as partes é fundamental para o desenvolvimento pleno da criança com necessidades especiais.

Reflexão: "Sorte pode levar a um bom resultado. Trabalho e comprometimento são sinônimos de um bom resultado". (Fred Teixeira).

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